Esta série foi, ao menos em parte, uma resposta àquela carta tacanha de um senhor que afirmou os quadrinhos da Ilustrada não eram inteligíveis nem engraçados, querendo estigmatizá-los como pornográficos e sugerindo que a média dos leitores do jornal os reprovaria, não é? Ao menos a Folha publicou minha carta que elogiava as tiras do caderno e seu viés mais sério, além de outras que também saíram em defesa das HQs.
Esta série foi, ao menos em parte, uma resposta àquela carta tacanha de um senhor que afirmou os quadrinhos da Ilustrada não eram inteligíveis nem engraçados, querendo estigmatizá-los como pornográficos e sugerindo que a média dos leitores do jornal os reprovaria, não é? Ao menos a Folha publicou minha carta que elogiava as tiras do caderno e seu viés mais sério, além de outras que também saíram em defesa das HQs.
É, minha gente... feliz foi Adão, que não teve sogra nem caminhão...
Observação: os plásticos seriam mais eufóricos e mais frívolos, contém apenas resquícios da proverbial filosofia de caminhão...