che, uma mistura de Ferreira Gullar no exílio argentino com o Oliveira morelliano de o Jogo da Amarelinha. bueno, pelo menos dentro de minha cabeça é essa mistura. [se bem que o primeiro quadro me lembra a casa de meu tio-avô uruguaio, a qual frequentava nos anos 80... época em que ele me levava pra passear no seu Aero-willys].
Embora secundária, a mãe do "capitão tigre" é uma personagem interessantíssima!
Uma mulher que se sobressai na política subversiva -- um meio dominado por homens -- com o custo de ter de ser inflexível e dura. O problema do filho, ao mesmo tempo em que é sua responsabilidade e tem de ser "resolvido" por ela, não pode ocupar demais seu tempo, que é dedicado à causa; e a solidariedade de seus próprios nesse assunto lhe é invasiva e ofensiva: pena se sente pelos fracos, e não por ela.
Todas as cenas com essa senhora são interessantes, mas acho essa é a minha preferida.
Já deu pra entender porque o Capitão é assim...
che, uma mistura de Ferreira Gullar no exílio argentino com o Oliveira morelliano de o Jogo da Amarelinha. bueno, pelo menos dentro de minha cabeça é essa mistura. [se bem que o primeiro quadro me lembra a casa de meu tio-avô uruguaio, a qual frequentava nos anos 80... época em que ele me levava pra passear no seu Aero-willys].
Embora secundária, a mãe do "capitão tigre" é uma personagem interessantíssima!
Uma mulher que se sobressai na política subversiva -- um meio dominado por homens -- com o custo de ter de ser inflexível e dura. O problema do filho, ao mesmo tempo em que é sua responsabilidade e tem de ser "resolvido" por ela, não pode ocupar demais seu tempo, que é dedicado à causa; e a solidariedade de seus próprios nesse assunto lhe é invasiva e ofensiva: pena se sente pelos fracos, e não por ela.
Todas as cenas com essa senhora são interessantes, mas acho essa é a minha preferida.